Como funciona o exame?
O exame fornece, ao médico, imagens estáticas ou em movimento do músculo e valvas cardíacas, podendo também, identificar a velocidade e direção do fluxo sanguíneo no interior das cavidades cardíacas.
O procedimento não é agressivo e não causa dor alguma ao paciente, sendo realizado rapidamente e não precisando de preparo.
O doppler emite, assim como no ultrassom comum, ondas sonoras que atingem a área a ser estudada. Essas ondas retornam como um eco e são convertidas em imagens.
Quando realizar o exame?
- Sopro cardíaco: é o resultado do sangue passando por meio de um orifício menor do que o necessário. Geralmente esse sopro pode ser ouvido facilmente durante um exame físico;
- Palpitações: também chamada de arritmia, as palpitações geralmente ocorrem na realização de um exercício físico, grande estresse emocional, entre outros. Contudo, esses sintomas podem significar algo mais grave. Geralmente o próprio paciente consegue escutar seus batimentos cardíacos;
- Falta de ar: pode ser causada por algum fator cotidiano, como exercícios físicos, ansiedade, preocupação, ataques de pânico ou até doenças mais sérias, como asma, DPOC ou insuficiência cardíaca;
- Dor torácica: pode indicar algum distúrbio no coração ou vasos sanguíneos. No entanto, outras causas mais simples podem desencadear uma dor torácica, não se referindo ao coração;
- Síncope: perda dos sentidos devido à deficiência de irrigação sanguínea no encéfalo.
Além disso ele também é indicado para pessoas que já têm alguma doença do músculo cardíaco, como:
- Infarto no miocárdio;
- Insuficiência cardíaca;
- Doenças das valvas;
- Anomalias congênitas.