A atriz Flávia Alessandra revelou enfrentar a síndrome do ombro congelado — condição que causa dor intensa e limita os movimentos. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para recuperar a mobilidade e evitar complicações.

A atriz Flávia Alessandra chamou atenção recentemente ao revelar que foi diagnosticada com a síndrome do ombro congelado — uma condição que provoca dor intensa e limita movimentos simples, como pentear o cabelo ou vestir uma blusa.

Esse relato trouxe à tona um problema mais comum do que parece — especialmente entre mulheres acima dos 40 anos, fase em que o corpo passa por transformações hormonais e merece ainda mais atenção.

O que é a síndrome do ombro congelado?

A chamada capsulite adesiva é uma inflamação na cápsula articular do ombro. Ela reduz a mobilidade gradualmente, até que o ombro parece, literalmente, “travar”.

Esse processo vem acompanhado de dor constante, que, em muitos casos, piora à noite. Por isso, afeta até o sono e compromete tarefas rotineiras.

Principais causas e fatores de risco

Na maioria das vezes, a síndrome do ombro congelado surge após:

  • Lesões na articulação;
  • Cirurgias que exigem imobilização;
  • Longos períodos sem movimentar o braço.

No entanto, outros fatores também contribuem, como alterações hormonais (especialmente na menopausa), doenças metabólicas (como diabetes e disfunções da tireoide) e até altos níveis de estresse crônico.

Além disso, pessoas que praticam pouca atividade física ou já enfrentaram problemas ortopédicos estão mais vulneráveis.

Quais são as fases do ombro congelado?

A condição costuma evoluir em três fases distintas:

  1. Fase dolorosa

A dor aparece e se intensifica, muitas vezes irradiando para o braço e interferindo no sono.

  1. Fase de rigidez

Com o avanço da inflamação, a articulação perde mobilidade e o ombro parece “congelado”.

  1. Fase de recuperação

Aos poucos, o movimento retorna. Mesmo assim, esse processo pode levar meses e exige paciência e tratamento contínuo.

Cada etapa exige abordagem específica. Por isso, o acompanhamento médico é fundamental para evitar complicações e garantir bons resultados.

Como é feito o tratamento da síndrome do ombro congelado?

O tratamento geralmente é conservador — ou seja, sem cirurgia. Entre os métodos mais eficazes estão:

  • Medicamentos anti-inflamatórios, que controlam a dor;
  • Infiltrações articulares, para reduzir a inflamação;
  • Bloqueios do nervo do ombro, com alívio imediato da dor;
  • Fisioterapia especializada, que devolve a mobilidade de forma progressiva.

Em alguns casos mais resistentes, pode-se considerar intervenção cirúrgica — embora essa opção seja rara.

O que o caso de Flávia Alessandra nos ensina?

Mesmo quem leva uma vida ativa pode ser surpreendido por limitações físicas. O caso da atriz reforça a importância de ouvir o corpo e de buscar ajuda logo nos primeiros sinais de dor ou rigidez.

Quanto mais cedo o diagnóstico, mais simples e eficaz será o tratamento.

Movimento é liberdade. Dor não pode ser rotina.

Se levantar o braço, apoiar-se ou vestir uma blusa tem se tornado difícil, preste atenção. A síndrome do ombro congelado tem tratamento, e você não precisa conviver com essa limitação.

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Cuidar do movimento é cuidar da sua qualidade de vida.

 

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